Parnamirim



A CASA COMEÇA A CAIR. 

MATÉRIA REGISTRADA NO BLOG DO PRIMO

O PRIMO PERGUNTA    abr 17

Recebi uma informação que Mercedes conversível  e Land Rover não são privilégios da turma dos precatórios.

O PRIMOSAT  mirando na um, captou que tem secretário de Parnamirim desfilando em Mercedes conversível e  Land Rover. O 4×4 da Rainha da Inglaterra?
Queria saber dos PRIMOSAT’s de Parnamirim se isso é verdade??
Sendo verdade, podem enviar fotos de celular que o blog publica.


Faremos uma homenagem ao bom gosto do secretário...

Veja no


 link:  http://blogdoprimo.com.br/noticias/o-primo-pergunta/

Outra do blog:

SECRETÁRIO DE MAURÍCIO MARQUES É INVESTIGADO

abr 17


Naur Ferreira


Para o Ministério Público do RN, o secretário municipal de obras do município de Parnamirim (SEMOP), Naur Ferreira da Silva, tem demonstrado e externado aumento exagerado de patrimônio. Seus gastos são supostamente incompatíveis com o salário de um secretário municipal. São imóveis, carros de luxo e viagens de turismo que  chamaram atenção do promotor responsável pela abertura do inquérito civil, Raimundo Caio dos Santos. A abertura do inquérito está publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).





Marciano não se conforma. Quer o DEM de novo!

Ao que parece o ex-prefeito de Parnamirim, não se conformou com a retirada do DEM de seu comando para ser entregue à vereadora Kátia Pires. O senador José Agripino não gostou nada de ver o partido sem alguém no seu comando sem mandato, se debandando para o lado de adversários históricos, e pior, sem fazer crescer o DEM no município de Parnamirim, ainda o terceiro em importância no estado.
Jajá não agüentou ver o DEM servir de moeda de troca para que a família de Raimundo Marciano se locupletasse junto ao poder municipal. Parece que viver longe do poder, já que ter o poder no município faz parte de um passado longínquo, abalou muito o antigo líder municipal. Jogou sua história pela janela do tempo.
Mais importante é tentar dar uma possibilidade ao seu filho Gustavo Negócio se eleger a vereador e enquanto isso (por que não?) ter os benefícios de ser “governo”. Os seguidores de Raimundo Marciano, aqueles da antiga, que se sacrificaram pelo “chefe”, mantendo uma postura de oposição, demonstram uma grande decepção. “É a política!” dizem alguns, sem esconder sua insatisfação. “Ver Raimundo ao lado de Maurício e Agnelo é demais” diz outro importante seguidor de outrora de Raimundo, pedindo para não se identificar.
Mas será que Raimundo Marciano sem o comando de um partido servirá aos objetivos de Maurício Marques? Terá RM a mesma importância política para o grupo de situação?

Uma coisa é certa e lamentável: Que final de carreira triste!
Essas fotos são lembranças do antigo RM, onde sua personalidade falava mais alto.





O PP É UMA ONDA SÓ!!!!

MAIS UM BOATO ASSOLA O PARTIDO.












AGORA É A VEZ DE ROBINSON FARIA “ASSUMIR” O PP


HÁ ALGUM TEMPO ATRÁS, O VICE-PREFEITO DE NATAL, PAULINHO FREIRE FOI AFASTADO DO DIRETÓRIO MUNICIPAL POR DISCORDÂNCIA COM OS DIRETÓRIOS NACIONAL E REGIONAL. O VEREADOR SÉRGIO ANDRADE CONDUZIA O PARTIDO IDENTIFICADO COM AS DIRETRIZES DA EXECUTIVA NACIONAL, BUSCANDO O CRESCIMENTO DO PP. ENFRENTANDO A DISCORDÂNCIA DE ALGUNS QUE SONHAVAM RETIRAR O PARTIDO DO ATUAL PRESIDENTE, VEM SOFRENDO INCURSSÕES DIUTURNAMENTE PARA DESESTABILIZAR SEU TRABALHO, DESDE A SUA POSSE EM SALVADOR. JÁ TENTARAM: A GOVERNADORA ROSALBA, O DEPUTADO HENRIQUE ALVES, O DEPUTADO BETINHO ROSADO, E ALGUNS PREFEITOS (QUE SAIRAM DO PP).


O VICE-PREFEITO DE NATAL PROCUROU O DEPUTADO HENRIQUE EDUARDO ALVES DO PMDB, QUE JUNTO COM CIRO NOGUEIRA E O DEPUTADO DE PERNAMBUCO DUDU DA FONTE CONSEGUIU SEU RETORNO AO DIRETÓRIO MUNICIPAL DA CAPITAL DO RN, PROCURANDO DESSA FORMA TIRAR A FORÇA DO PRESIDENTE REGIONAL, JÁ QUE A POSIÇÃO DE SÉRGIO ANDRADE ERA NÃO APOIAR A ATUAL PREFEITA DE NATAL, COM ÍNDICE DE DESAPROVAÇÃO DE SEU GOVERNO EM MAIS DE 90% DA POPULAÇÃO.


AGORA, OUTRO BOATO SURGE: O VICE-GOVERNADOR DO RN ASSUMIRÁ O PP REGIONAL. É UMA FORMA DE TUMULTUAR O TRABALHO QUE VEM SENDO FEITO DE SOERGUIMENTO DO PARTIDO.


E AGORA, COMO FICA O PARTIDO. QUEM IRÁ COMANDÁ-LO NO RN. HENRIQUE ALVES, DE FORMA INDIRETA, COM O VICE-GOVERNADOR ROBINSON FARIA, COM SUA FOME INSACIÁEL DE PODER OU O VEREADOR DE PARNAMIRIM QUE TEM SE DEDICADO A REORGANIZAR O PP? AGUARDAREMOS NOVO CAPÍTULO.




É uma reunião ou um funeral?

Verifique as fotos postadas no Blog do mui querido amigo Erivan Fernandes. Fiquei preocupado...





 O semblante dos presentes mostra de forma inequívoca o estado de espírito do grupo. Para quem já falou até mesmo de WO, de aclamação ao invés de eleição, o "bicho tá pegando".

"Uma imagem vale mais do que mil palavras". Ainda mais três!



EPIFÂNIO BEZERRA DE LIMA
PRÉ-CANDIDATO À PREFEITO EM PARNAMIRIM PELO PR

Epifânio Bezerra de Lima, casado com Cleide Bezerra (vice-prefeita em Várzea), nascido em 15 de maio de 1955, na cidade de Parnamirim, pai de dois filhos e um neto, bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Iniciou sua vida profissional como funcionário da Petrobrás (aposentado). Na política, quatro mandatos como vereador de Parnamirim (1992, 1996, 2000, 2004), nesse período atuou por duas vezes como presidente da Câmara Municipal de Parnamirim. Em 2008 eleito na chapa como vice-prefeito do atual prefeito.

ENTREVISTA COM EPIFÂNIO BEZERRA

PFC: Epifânio Bezerra, como foi o início de sua vida na política de Parnamirim?  
EB: - A minha vida política teve origem no Sindicato dos Petroleiros. Servi à Petrobras, uma das maiores empresas do mundo até me aposentar. Aprendi muito na área administrativa e operacional nessa empresa. Na primeira eleição que participei como candidato a vereador não logrei êxito, mas nas quatro seguintes fui eleito, inclusive sendo Presidente da Câmara por duas vezes.

PFC: O que o senhor pode considerar como de relevante na sua participação no Legislativo?
EB: - Foram muitas ações durante esse período, afinal são 16 anos como vereador, mas uma me marca até hoje. Na época havia uma discrepância de vencimentos dos funcionários da Câmara Municipal, com salários inferiores ao salário mínimo, com classificação funcional estabelecidas em letras que traziam muitos prejuízos e desestímulo. Eu fiz com que nenhum funcionário recebesse menos do que um salário mínimo e a partir daí se estabeleceria uma política de cargos e salários.

PFC: E sua vida partidária?
EB: - A maior parte de minha vida partidária foi desenvolvida no PMDB. Causou-me extrema decepção essa intervenção branca que houve no PMDB. Cheguei à conclusão que não poderia levar adiante minhas pretensões políticas dentro do partido.

PFC: Sua saída do PMDB foi ocasionada por isso?
EB: - Exatamente. Estava observando que não havia interesse na manutenção da chapa vitoriosa por parte do prefeito, ou pelo menos não havia uma decisão nesse sentido, já que ele não tem o poder de decidir. Eu e as pessoas ligadas a mim, meus eleitores, consolidamos uma posição de desagrado com isso. Não poderia ficar à mercê de vontade alheia. Principalmente por saber que outro interesse em compor a chapa majoritária estava em andamento.

PFC: Que outro interesse seria esse?
EB: - Nós sabemos que Agnelo Alves gostaria de emplacar uma chapa de interesse pessoal. Quem decide o destino do prefeito é ele.

PFC: Então veio o convite para ingressar no PR.
EB: - É, aconteceu esse convite com a garantia da legenda para disputa da eleição, dentro de minhas pretensões. Mas o motivo principal para o rompimento com o prefeito não era esse. Após quatro mandatos de vereador, sendo por duas vezes Presidente da Câmara, com a minha bagagem de vida, o meu conhecimento profundo de Parnamirim, chega à hora de através de um mandato de prefeito por em prática minhas idéias, minha forma de administrar, que são bem diferentes das atuais. Gosto de trabalhar em equipe, e como prefeito se eleito for, adotarei a prática da participação suprapartidária, com aquelas pessoas que poderão contribuir com o seu conhecimento e a vontade de participar do crescimento e das soluções dos problemas de Parnamirim que, aliás, são muitos. Imagino ser o momento de disputar a prefeitura de minha cidade.  

PFC: O senhor como vice-prefeito e secretário da SEMUR faltou-lhe espaço político e autonomia para exercer tais responsabilidades?
EB: - O prefeito tem um núcleo fechado na sua administração e centraliza aí sua forma de administrar. A escolha, por exemplo, do secretário de Saúde demonstra isso. Na secretaria ocorriam fatos que eu não tomava conhecimento.

PFC: O senhor eleito prefeito, o que Parnamirim pode esperar como mudança radical?
EB: - Eu acredito que a felicidade, a qualidade de vida proporcionada à população se faz com micro-ações, a interferência da gestão municipal na vida cotidiana do cidadão. As macro-ações, com obras estruturantes, de infra-estrutura, dependem de ações de governo nas três esferas, municipal, estadual e federal. O saneamento, as grandes obras para mobilidade urbana, os hospitais de grande porte, trabalho onde a parceria com o estado e a federação é obrigatória. Ações menores, simples, nos bairros melhorando a vida do cidadão não podem ser deixadas de lado.

PFC: A decisão de integrar a chapa majoritária na eleição passada foi decisiva para o rumo vitorioso desse grupo político. O senhor tem consciência disso?
EB: Nós temos e o prefeito também tem. Tenho certeza que se eu não tivesse assumido a vaga de vice-prefeito na chapa, o prefeito teria perdido a eleição. Mesmo com toda a estrutura disponível na ocasião.

PFC: Quais as questões que mais lhe preocupam na futura administração de Parnamirim?
EB: Poderia listar alguns itens, dentre eles a segurança por exemplo. Não vejo como uma atribuição apenas do estado. A implantação da Guarda Municipal, uma melhora substancial na iluminação da cidade, passarelas seguras, uma melhor estrutura para a Polícia Militar desempenhar seu trabalho, o aumento real de efetivo da PM, pleito direto a ser resolvido com o Governo do Estado; a mobilidade urbana envolvendo a melhoria da malha viária federal e estadual, com projetos feitos em parceria com o município, apenas o calçamento das ruas não representa tudo nesse setor, o trânsito caótico de Parnamirim, Nova Parnamirim principalmente, no Litoral durante o veraneio; o saneamento básico imprescindível na saúde da população e para o meio ambiente, mas feito com transparência total de entrada e saída de recursos, e para aonde vai. Aliás, esse ponto, a da transparência, deve ser uma constante, deve ser introduzido no DNA da nova administração, coibindo mazelas praticadas hoje em dia. Parnamirim precisa mudar a mentalidade política. A cobrança por parte da população deve andar de mãos dadas com a real participação dessa mesma população. Mas para isso tem que dar condições para que isso aconteça. O Orçamento Participativo tem que funcionar de fato. A Educação deve ser encarada como de fato prioritária. Na Saúde várias ações podem ser adotadas para melhorar o atendimento de uma população carente nessa área. O PSF tem que ser aumentado com extrema urgência, mas funcionando de maneira correta. Temos pessoas notáveis em todas as áreas de atuação em nossa cidade que poderiam participar em forma de Conselho Consultivo sugerindo e buscando soluções. A palavra de ordem é participação. 

PFC: Existe hoje em dia uma blindagem em favor da deputada federal Fátima Bezerra do PT por parte do prefeito. Esse fato já provocou descontentamento até no deputado federal Henrique Alves do PMDB, que em solenidade de entrega de imóveis através da Minha Casa, Minha Vida pela Prefeitura, onde compareceu sem convite causando constrangimento em todos os presentes, argüindo para si a autoria daquelas emendas possibilitando o projeto, fato encoberto pela administração atual e atribuindo indevidamente à deputada. O deputado federal João Maia engrossa essas fileiras de descontentamento?
EB: Com certeza existe esse descontentamento não só de João Maia e Henrique Alves. Outros deputados que trazem benefícios para a cidade não tem esse reconhecimento. Formou-se um monopólio de valorização da deputada Fátima. Parnamirim precisa de todos para buscar recursos objetivando soluções aos problemas da cidade.

PFC: Como está sendo sua participação no bloco de oposição?
EB: Está sendo excelente. Estamos conversando, abrindo um diálogo promissor para nossos objetivos. Os partidos e pré-candidatos de oposição chegaram ao consenso que deve estar unido. O PV com o deputado Gilson Moura, homem de muito carisma, com uma bela fatia do eleitorado de nossa cidade, o PC do B com Airene com a sua qualificação profissional e alto grau de cidadania e Walter Fernandes, homem que conhece como poucos sobre infra-estrutura especialmente em Parnamirim, o PSDB com Romildo na presidência e o vereador Gildásio Figueiredo, professor, figura que angariou respeito ao longo de sua vida parlamentar de legislador, profundo conhecedor do meio ambiente, o PP com o vereador Sérgio Andrade, presidente regional do partido, amigo de todas as horas de Nélio Dias um expoente em nossa política, também combatente incansável de assuntos como a água de Parnamirim, a agressão ao meio ambiente, a exploração desenfreada de Nova Parnamirim, o boom imobiliário naquela região e outras também, como o nosso maravilhoso litoral e Fernando Fernandes, de Tita Holanda do PSOL, sindicalista como eu, professor eternamente preocupado com a educação. Um guerreiro naquilo que participa. Dentre tantos outros eu me posiciono como legislador experiente, bagagem de vida de mais de 30 anos na segunda maior empresa de exploração de petróleo do mundo, a Petrobras, presidente da Câmara por duas vezes, largo conhecimento das necessidades de Parnamirim. Quero participar desse processo buscando a melhor solução da chapa majoritária e projeto político de recuperação econômica e social desenvolvido por quem tem condições de fazê-lo. Isso é muito importante, para a população de nossa cidade decidir, criar um ânimo novo, renovar as esperanças, acreditar novamente no homem público. Tenho certeza de que ela terá a sapiência de decidir certo.

PFC: Imagina ter o apoio do governo do estado nessa campanha?
EB: Para as soluções das dificuldades de Parnamirim essa parceria é fundamental. Assim como a parceria no escalão federal. Com a presença do deputado João Maia é muito provável que se consiga esse apoio.

PFC: Sua colocação como candidato a prefeito é definitiva ou aceitaria uma composição diferente?
EB: Como disse, esse bloco de oposição está conversando para decidir sobre o que é melhor para Parnamirim e apresentar à sociedade para aprovação. Meu nome está colocado assim como os demais. Estamos iniciando uma troca de idéias, uma concretização de projeto político. Não um projeto pessoal. O destino de Parnamirim é e deve ser encarado como prioritário. Temos a incumbência de mostrar à população que podemos fazer diferente.

PFC: Sua visão de projeto político é de união entre todos, visando uma mudança de mentalidade em Parnamirim. A população está preparada para isso? Como será esse critério de avaliação?
EB: Tenho certeza absoluta. Chega de grupelhos decidindo na penumbra dos gabinetes, nos subterrâneos do poder. A população tem que recobrar o respeito e a confiança em quem administra a cidade. A prefeitura não é uma empresa que distribui dividendos para alguns sócios. Chega dessa política rasteira que deixa a população apenas com as informações advindas de um marketing institucional deturpado. A avaliação será do povo, não tem outra forma num regime democrático pleno. O que se tem a fazer é levar a informação correta ao povo para a tomada de decisão. O povo espera por isso.

PFC: O seu relacionamento com os integrantes ao longo desses anos de militância política com a Câmara Municipal sempre foi muito bom. Espera apoio expressivo por parte dos vereadores?
EB: Parece que já existe movimentação nesse sentido por parte de vários vereadores. Tenho certeza de que o melhor caminho para todos será esse. A conscientização que novos tempos virão. Quem vai querer ficar fora da mudança da história de Parnamirim?

PFC: O senhor está aberto para novas, criativas e inovadoras ações de administração política em nossa cidade?
EB: O objetivo central é esse. O gestor e incentivador de tudo isso terá um importante papel nesse processo. Sinto que estou preparado para exercer essa função. Uma Parnamirim diferente, participativa, com foco na educação, no lazer, na valorização de sua gente, resgatando e incentivando o orgulho de pertencer a essa sociedade.

PFC: O Cajueiro de Pirangi é herói ou vilão?
EB: Boa pergunta. O nosso maior patrimônio turístico vive entre ser problema ou ícone. No verão volta à tona esse problema. Não podemos jamais abrir mão do ele representa. Quantas cidades não gostariam de ter o Cajueiro como cidadão representativo. Esquecem dele o ano inteiro e no veraneio a magnífica árvore passa a ser tormento do trânsito. Falta a Parnamirim obra estruturante para arrancar do ilustre morador não suas raízes, mas seu potencial turístico. Hoje ele é de responsabilidade do estado, mas, devemos rever isso com muita atenção.

PFC: O senhor não entende que Parnamirim deveria, junto com Natal, assumir postura de liderança nos problemas que envolvem a Grande Natal? O Parlamento Comum da Região Metropolitana de Natal nunca conseguiu respaldo para discutir questões que dizem respeito aos municípios que integram a macro região.
EB: Acho sim. O aproveitamento do lixo (não como é feito hoje), o trânsito caótico, a falta de segurança, o saneamento que se arrasta, o meio ambiente constantemente agredido e tantos outros problemas teriam que ter solução compartilhada. Afeta a todos com carga proporcional à sua população, mas todos são afetados. E a solução não depende de um município. Vejo a luta do vereador George Câmara do PC do B, também colega da Petrobras, em despertar o interesse do executivo e do legislativo dessas cidades sem conseguir. Serei um parceiro para que se valorize esse trabalho caso seja eleito. Esse assunto é de extraordinária importância  

PFC: No desfecho dessa entrevista, suas considerações finais.
EB: Quero agradecer ao povo de Parnamirim que ao longo desses anos sempre me tratou com gentileza e consideração, me conhece nesses quase 20 anos de vida pública, minha postura, minha dedicação à cidade.  Tenho certeza que a recíproca também é verdadeira. Tenho história em Parnamirim. Nada que me desabone moralmente. Nesse momento político onde está em jogo o destino de nossa cidade, é importante uma avaliação correta, como preceitua a democracia. O eleitor é soberano. Peço aos eleitores que procurem se informar, e decidam se esse modelo de administração lhe serve. Procurem saber da postura de determinados secretários, da conivência do chefe do executivo, da qualificação dos seus auxiliares diretos. Parnamirim pode fazer muito mais sim, mas não dessa forma. O gozo do poder é poder fazer cada vez mais, a feliz cidade da qual sempre sonhei.



AGNELO, MAURÍCIO OU VOVÔ: COM QUEM ESTÁ A VERDADE?



                                                                                    
VOVÔ ESCLARECE

Café da Alameda Mal – Vovô, caso de Parnamirim com desdobramento em prisão e indiciamento de 7 pessoas, afirmavam numa roda: não devo nada a ninguém. Ocupei na Administração de Agnelo em Parnamirim um sistema. Todas as vezes que ia despachar com o prefeito levava duas planilhas. Aí o prefeito dizia, com sua própria letra o que desejava. No final eu trocava as planilhas. As que eu tinha escrito com minha letra eu entregava ao prefeito, e as que ele escrevera eu arquivava. Vou entregar tudo à Justiça e provar que não cometi nenhuma irregularidade. O prefeito sempre usou a tática de jogar um secretário contra outro, um correligionário contra o outro. Eu não fui demitido, eu saí porque não aguentava tanto cinismo e tantas irregularidades. O prefeito chamava agente e dava uma ordem. Chamava outro secretário e dava uma ordem em contrário. No último mês do Gov. ele raspou o cofre da Prefeitura, deixou um débito enorme que o atual prefeito Maurício, na intimidade esculhamba com ele, mas na imprensa elogia. Se apertar Maurício diz, pois está respondendo uma quantidade grande de processos na Justiça. O advogado de Maurício que era o mesmo do ex-prefeito, quando tomou conhecimento da realidade, devolveu todas as procurações ao ex-prefeito, e se negou a continuar como seu advogado. É sujeira muita! Por que o Ministério Público não apura? Eu vou mostrar o meu lado, disse Vovô. Isso ninguém se engane! Que Maurício atual prefeito é um homem série, é. Só que tem medo do ex-prefeito. Aí ninguém sabe porque. Ele, Maurício foi secretário na mesma época minha e sabe das coisas. Mas... só fala em petit comitê.

Esse texto acima foi transcrito na íntegra da coluna gastronômica de Hemetério Gurgel no O Jornal de Hoje de 19 e 20 de novembro de 2011. Comidinha indigesta para alguns. Valem algumas reflexões para nós, simples mortais, cidadãos de uma cidade.

Se Agnelo não estivesse numa situação delicada num hospital top de linha em São Paulo (embora Parnamirim tenha um serviço de saúde de primeiro mundo) cuidando de um câncer maligno bem agressivo haveria a “coragem” para tais declarações?

Por que toda essa bandalheira, sujeira, revelada por Vovô, ex-secretário e fornecedor da Prefeitura, não foi motivo de denúncia tempos atrás, só vindo à tona agora, depois da ação do Ministério Público? 

Baseado em que Vovô declara Maurício Marques um homem sério? Será que é pelo motivo de que vários integrantes do núcleo mais próximo do prefeito estão incluídos no processo movido pelo Ministério Público? 

Por que Maurício tem medo de Agnelo? 

Qual ou quais os motivos que levaram Agnelo a escolher Maurício Marques como seu sucessor? 

Vovô chama Agnelo de cínico e ladrão de forma direta e insofismável, terá ele provas sobre isso?

Ao apoiar Gilson Moura e participar do programa do deputado na rádio de Gustavo Negócio, Vovô era um crítico ferrenho da atual administração municipal. Hoje tem outra postura, novamente, coisa comum em Parnamirim. Por quê? 

Sem Agnelo como seriam as próximas eleições, como se posicionariam as forças políticas da cidade? Seria mais vantagem para quem? Seria verdadeira a matéria veiculada no citado jornal?

Não estamos questionando se o que Vovô diz é verdade ou não. Não estamos questionando se Maurício Marques é um homem sério ou não. Não estamos questionando a lisura e a honestidade de Agnelo e seus asseclas. Não estamos questionando a honestidade do núcleo mais fechado da administração do atual prefeito ou não. Não estamos questionando se Agnelo é cínico ou não. 

Uma certeza nós temos: esse fato é apenas uma agulha num palheiro de coisas suspeitas, em todas as áreas dessas últimas administrações, que fizeram de Parnamirim um feudo em benefício de um grupo que se instalou como parasitas sugando verbas, respeito e cidadania de uma cidade refém que um dia irá se libertar. Talvez a história tenha reservado um importante papel para Vovô: mexer numa ferida e ajudar a esclarecer a obscuridade de administrações passadas e atual, mesmo que de forma pressionada. 

Senão, o pepino vai ficar integralmente para ele.

Os denunciados pelo Ministério Público são: Carlos Magno (Vovô), Maximiliano Alexandre, Ronald Cavalcante, Antônio Virgílio Ferreira, Kênia Dias Cesar, Lucyane Pereira da Rocha, Mara Virgínia Nôga (Secretária Municipal na administração de Agnelo e Maurício), Francisco das Chagas (participante e Secretário Municipal na administração de Agnelo e Maurício), Einstein Alberto (participante na administração de Agnelo e Maurício), Gutemberg Xavier de Paiva (participante e Secretário Municipal na administração de Agnelo e Maurício), Solange Cardozo de Oliveira, Karina Kátia Lima.



AGRADECIMENTO À DOUTORA MARINA, VETERINÁRIA DA TOCA DOS BICHOS.

Dra. Marina, não tive tempo de lhe agradecer, todo esforço, competência e dedicação. Não pude lhe dar nem uma abanadinha de rabo, uma lambida carinhosa ou até mesmo lhe mostrar os dentes e levar uma bronca do “meu pai”. Mas eu quero dizer para todos que a senhora é uma grande e dedicada veterinária, que faz seu trabalho com amor. Obrigada, sucesso e boa sorte. Continue assim, amando o que faz e amando seus amigos de 4 patas.
Da sua paciente às vezes não muito paciente,
Mel






Um problema que afeta a muitos.

Nesse Brasil de meu Deus tudo é de todos. A ponte para a zona norte de Natal, o governo (quanta mentira), os partidos políticos (são de todos dos que participam, numa demonstração democrática exemplar), e por aí vai. Mas esse aí é de todos mesmo, de todos os que sofrem por morar por aqui. 

Há alguns anos testemunhamos um crescimento acelerado, sem controle, da região que mais cresce em Parnamirim: Nova Parnamirim, que tem experimentado todas as condições impostas pela falta de responsabilidade dos nossos gestores políticos. Segundo dizem, com a impossibilidade de crescimento imobiliária na Zona Norte de Natal imposta pelo ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) durante sua gestão, por gravidade e interesse político esse crescimento caiu no colo de Parnamirim na gestão do ex-prefeito Agnelo Alves. Coincidência ou não, a população moradora da região convive com as sequelas da atualidade. 

A valorização do m² propiciou uma especulação no setor imobiliário sem precedentes. Imóveis de boa qualidade, com preço inferior aos bairros da zona sul de Natal, com boa infraestrutura, provocou uma desabalada migração de moradores e investidores também. Muitos ganharam dinheiro. E não foi pouco. Permitiu-se a ocupação de solo com a oferta de inúmeros empreendimentos imobiliários sem o devido cuidado por parte de quem deveria oferecer essas condições. A maneira que esses alvarás de construção foram concedidos pela Prefeitura de Parnamirim passa pelo questionamento da população que mora na localidade, sofredora que é já na atualidade desses desmandos. 

A falta de saneamento básico, o trânsito caótico, a falta de segurança, são alguns pontos que preocupam e muito, sabedores que essa situação só tende ao agravamento quando da entrega dos empreendimentos em construção. O impacto ambiental não deve ter sido avaliado com a preocupação que o caso merece. Quais os critérios adotados pela Prefeitura de Parnamirim? 

Trânsito caótico, com a população atual, a Setra (Secretaria de Trânsito) sem pessoal especializado para propor soluções eficazes, pensa em paliativos. Outro fato dificulta toda essa engenharia: Avenida Maria Lacerda é de responsabilidade do Estado, Avenida Abel Cabral é de responsabilidade da Prefeitura e a BR 101 do DENIT, essa de fato a mais impactante já que é a entrada e a saída do bairro. A solução para esse problema depende das três esferas de poder. 

O vereador Sérgio Andrade (PP), foi o autor da solicitação junto ao Ministério Público e a Câmara Municipal para a suspensão dos alvarás de construção emitidos para que se fizesse uma melhor avaliação. Segundo Sérgio Andrade “a situação já é caótica. De acordo com levantamento feito são 18 mil novas unidades habitacionais ofertadas na região da Avenida Maria Lacerda e Avenida Abel Cabral, respondendo ambas com 60% dessa oferta, Pium e Cotovelo com 20% e Pirangi do Norte com outros 20%”. 

A suspensão desses alvarás como pleiteia o vereador não nos parece procedimento fácil já que envolve a vontade do poder público. Mas uma resposta convincente e soluções imediatas antes de se instalar o caos completo, irremediável, traumático, devem ser dadas. 

Aguardaremos e sobre tudo acompanharemos o desenrolar dessa história, uma novela que envolve vários atores da nossa política local, alguns veteranos outros novatos, mas que caminham na trilha de velhas e eternas práticas políticas.



Necessidade Urgente!!!


Com o crescimento assustador da região de Nova Parnamirim a arrecadação aumenta e também aumentam as necessidades de melhor prestação de serviço e retorno dos impostos arrecadados. A população de Nava Parnamirim e de toda uma área populacional considerável, onde podemos citar: Neópolis, Ponta Negra, Pirangi, Monte Belo, Jardim das Nações (COPHAB), tem que se deslocar até Parnamirim e ao shopping Via Direta para utilizar a Central do Cidadão dessas localidades. Segundo apuramos a Central do Cidadão do Praia Shopping deverá ser desativada. 

As duas citadas, além da distância, estão saturadas, não suportando esse aumento de demanda. Se considerarmos apenas Nova Parnamirim com seus supostos 50.000 habitantes, maior do que a maioria esmagadora das cidades do RN, já se justifica tal necessidade. 

Não estamos considerando o aumento populacional após as entregas dos empreendimentos da região, onde podemos destacar os das Avenidas Maria Lacerda Montenegro, Abel Cabral e Ayrton Senna, sem citar os que estão sendo construídos nas ruas de menor expressão de toda essa região. A governadora Rosalva Ciarline, se já não foi, deverá ser provocada para encontrar solução para esse problema. Com a palavra os nossos deputados estaduais.




PIUM, COTOVELO E PIRANGI DO NORTE.

POLUIÇÃO VISUAL NAS NOSSAS PRAIAS:
PIUM, COTOVELO E PIRANGI DO NORTE.





A nossa deslumbrante orla marítima, patrimônio dessa cidade, fonte inesgotável da ganância do mercado imobiliário, vê-se agredida com um sem número de outdoors colocados sem critério, aumentando a poluição visual dos que transitam por essa região privilegiada. De Pium a Pirangi, consideramos não só a visão das praias como também suas vias de acesso, onde se destacam os grandes empreendimentos já construídos ou em fase de construção, mais as edificações e comércio que se inseriram ao longo do tempo formando uma cultura ambiental das mais agradáveis. 

A feirinha de Pium, precisando ser revitalizada, dando um colorido todo especial a quem por ali transita. O Cajueiro que tanto “problema” causa ao trânsito, ao meio ambiente, podar ou não podar, prisioneiro que está entre cercas. Ele que estava lá há muito tempo, antes dos proprietários de mansões, companheiro cativo de uma população humilde que o reverenciava como devia, sendo um elemento importante de divulgação de Parnamirim e do RN, trazendo divisas para cá, onde as ditas autoridades deveriam olhar de outra forma, já que ele fortalece uma atividade econômica ao seu redor, sustentando várias famílias que ali fazem o comércio de divulgação aos turistas locais e externos, de vários produtos do nosso estado. Da castanha de caju as camisetas, da culinária regional aos passeios de barco pelos parrachos. O litoral de Parnamirim merece mais atenção. Parnamirim precisa de uma integração maior entre suas regiões. Uma cidade que já ultrapassou a barreira dos 200 mil habitantes não pode ficar com regiões isoladas: centro de Parnamirim, Nova Parnamirim, Litoral e Jardim das Nações

Sem integração, equidistantes, sem uma política visando seu crescimento com aproveitamento em plenitude de seu potencial econômico, turístico e cultural, o poder público deve tem que se preocupar com isso, mas sem agredir a toda uma conjuntura que deve ser respeitada. A continuar dessa forma começa a ter sentido um desmembramento político. A Secretaria de Meio Ambiente e do Desenvolvimento Urbano – SEMUR deve se pronunciar.